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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

DOENÇAS DA 3ª IDADE

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No Brasil, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas. 
Segundo o Ministério da Saúde, as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de mortalidade em idosos, com mais de 37% do número de mortes. As mais comuns são derrame, infarto e hipertensão arterial. Em seguida, vêm tumores e doenças do aparelho respiratório, por exemplo, pneumonia e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica, como o enfisema e a bronquite crônica). A lista completa das doenças e as incidências podem ser acessadas no Portal da Saúde.
A médica geriatra da Santa Casa de São Paulo, Fabíola Borges, explica que o idoso tem alteração da imunidade e maior risco de infecção. Diversas alterações são peculiares a cada órgão. Características pessoais, questões sociais, dificuldades de higienização e alimentação também influenciam no envelhecimento do indivíduo. 
Para evitar doenças e ter uma boa qualidade de vida é preciso ter uma alimentação adequada, com a presença de frutas, verduras, leite e vitaminas, já que o idoso tem naturalmente falta de vitamina B. “O exercício físico para aumento da força e da massa muscular está diretamente relacionado à saúde do idoso”, afirma. A partir dos 40 anos, a chance de ter um melhor envelhecimento está ligado a hábitos saudáveis. 
Outro aspecto, não direcionado a doenças, mas que garante uma boa qualidade de vida ao idoso é o suporte social. “As relações pessoais que ele conseguiu manter, o trabalho e as condições financeiras vão ser diretamente ligados ao envelhecimento”, conclui.
Tumores também são frequentes fatores de mortalidade em idosos. Segundo o médico oncologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Hakaru Tadokoro, os casos de câncer no Brasil aumentaram porque a população está envelhecendo mais. A doença é mais comum em pessoas com mais de 55, 60 anos, pois o organismo está exposto a substâncias nocivas há muito mais tempo. 
O fumo é um dos principais fatores desencadeantes do câncer, além de comida gordurosa, industrializada, alta ingestão calórica e obesidade. Os mais comuns aos idosos são os de próstata (homens), de mama (mulheres) e no pulmão. Segundo o especialista, de 80% a 90% dos casos têm cura se o diagnóstico é precoce. 
As pessoas se tornam mais vulneráveis com a idade. De acordo com o professor livre docente em cardiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Maurício Wajngarten, as doenças crônicas não-transmissíveis vão se acumulando, assim o diagnóstico na pessoa idosa é mais complexo e exige uma avaliação ampla. 
Todas as doenças cardiovasculares, respiratórias, cerebrovasculares (AVC), diabetes e até o câncer podem ser consideradas doenças crônicas. Elas representam no Brasil 72% das causas das mortes. Quando se vive mais, há mais chance de ter uma doença crônica, daí a preocupação para que haja controle e prevenção. “O indivíduo pode viver com hipertensão e diabetes, por exemplo, mas precisa ter controle”, resume a gerontóloga.
A gerontologista e coordenadora nacional da Saúde do Idoso, do Ministério da Saúde, Luiza Machado, diz que o envelhecimento não começa aos 60 anos e sim quando o bebê ainda está no útero da mãe. Os hábitos saudáveis de vida desde a infância vão determinar a saúde do idoso. Como a expectativa de vida aumentou muito e o envelhecimento no Brasil é um fator relativamente novo, é preciso capacitar e formar profissionais de saúde para lidar com os problemas. “Hoje a expectativa de vida é de cerca de 75 anos de idade no País e pode chegar a 120 anos daqui a 50 anos”, diz.
A Área Técnica da Saúde do Idoso desenvolve ações estratégicas com base nas diretrizes contidas na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, para promover o envelhecimento ativo e saudável, a manutenção e a reabilitação da capacidade funcional. Um idoso saudável tem a autonomia preservada, tanto a física como a psíquica.  
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

QUANDO A BOCA CALA...O CORPO GRITA!!!

AUTOR: Nelson Torres
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.




A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.

O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.

O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.

E as dores caladas?
Como falam em nosso corpo?

A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas
Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado, abundante combustível chamado Paciência.

Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado
DEUS