![]() |
GOOGLE IMAGES |
Exercícios regulares, dieta mediterrânea, manter o peso e parar de fumar
deixam corpo mais saudável
deixam corpo mais saudável
FONTE: Por Minha Vida - publicado em 04/05/2013
Um grande estudo liderado por pesquisadores da Universidade Johns
Hopkins (EUA) encontrou uma ligação significativa entre os fatores de
estilo de vida e a saúde do organismo. De acordo com o trabalho, os
quatro hábitos para manter o corpo saudável são praticar exercícios, fazer a dieta mediterrânea, controlar o peso ideal e não fumar. Os resultados foram publicados dia 02 de junho no American Journal of Epidemiology.
O trabalho avaliou dados de mais de 6.200 homens e mulheres, com idades entre 44 e 84 anos, recrutados a partir de seis centros médicos acadêmicos. Todos foram acompanhados por uma média de 7,6 anos. Para avaliar os hábitos os indivíduos, os autores desenvolveram um escore de estilo de vida, variando de 0 (menos saudável) a 4 (mais saudável), com base em sua dieta, índice de massa corporal (IMC), a quantidade de atividade de intensidade moderada física regular e tabagismo. De acordo com o estudo, apenas dois por cento, ou 129 participantes, preenchiam os quatro critérios para uma vida saudável.
Os estudiosos decobriram que aqueles que adotaram todos os quatro comportamentos saudáveis tinham uma taxa de mortalidade por qualquer causa 80% mais baixa durante o período analisado, em comparação com os participantes que não praticavam nenhum dos comportamentos saudáveis. Além disso, os resultados mostraram que os fumantes que adotaram dois ou mais dos comportamentos saudáveis ainda tinham menores taxas de sobrevivência após 7,6 anos do que os não-fumantes que eram sedentários e acima do peso.
Segundo os cientistas, embora existam fatores de risco que as pessoas não podem controlar, como histórico familiar e idade, mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde. Os autores afirmam ainda que este é o primeiro estudo a encontrar uma associação protetora entre os fatores de estilo de vida e os primeiros sinais de doença vascular, cardíaca, coronária e morte por qualquer causa, em uma única avaliação longitudinal.
Fuja dos hábitos que encurtam a expectativa de vida
Todo mundo quer viver muitos anos, mas você já se questionou se está somando mais pontos contra do que a favor na busca pela longevidade? Por isso mesmo, um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado no Journal of American Medical Association (JAMA) elencou uma série de fatores que podem aumentar as chances de morte nos próximos 10 anos. De acordo com os pesquisadores, quanto mais deles constarem em sua lista, maiores são as chances de ter a vida encurtada, pois cada um acrescenta pontos às estatísticas.
O trabalho avaliou dados de mais de 6.200 homens e mulheres, com idades entre 44 e 84 anos, recrutados a partir de seis centros médicos acadêmicos. Todos foram acompanhados por uma média de 7,6 anos. Para avaliar os hábitos os indivíduos, os autores desenvolveram um escore de estilo de vida, variando de 0 (menos saudável) a 4 (mais saudável), com base em sua dieta, índice de massa corporal (IMC), a quantidade de atividade de intensidade moderada física regular e tabagismo. De acordo com o estudo, apenas dois por cento, ou 129 participantes, preenchiam os quatro critérios para uma vida saudável.
Os estudiosos decobriram que aqueles que adotaram todos os quatro comportamentos saudáveis tinham uma taxa de mortalidade por qualquer causa 80% mais baixa durante o período analisado, em comparação com os participantes que não praticavam nenhum dos comportamentos saudáveis. Além disso, os resultados mostraram que os fumantes que adotaram dois ou mais dos comportamentos saudáveis ainda tinham menores taxas de sobrevivência após 7,6 anos do que os não-fumantes que eram sedentários e acima do peso.
Segundo os cientistas, embora existam fatores de risco que as pessoas não podem controlar, como histórico familiar e idade, mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde. Os autores afirmam ainda que este é o primeiro estudo a encontrar uma associação protetora entre os fatores de estilo de vida e os primeiros sinais de doença vascular, cardíaca, coronária e morte por qualquer causa, em uma única avaliação longitudinal.
Fuja dos hábitos que encurtam a expectativa de vida
Todo mundo quer viver muitos anos, mas você já se questionou se está somando mais pontos contra do que a favor na busca pela longevidade? Por isso mesmo, um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado no Journal of American Medical Association (JAMA) elencou uma série de fatores que podem aumentar as chances de morte nos próximos 10 anos. De acordo com os pesquisadores, quanto mais deles constarem em sua lista, maiores são as chances de ter a vida encurtada, pois cada um acrescenta pontos às estatísticas.
Idade, ela pesa
Além disso, as deficiências que o nosso corpo vai adquirindo com a idade, como reparação dos tecidos e de combate a infecções e câncer, podem mascarar outros problemas de saúde. "Muitas doenças são diagnosticadas mais tardiamente, pois muitos sintomas são confundidos como processos relacionados ao envelhecimento e, quando a doença de base é diagnosticada, ela já se encontra mais avançada", salienta Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Portanto, quanto maior a idade, mais pontos na ficha.
Os homens correm mais riscos
Além disso, os homens têm algumas desvantagens em seu organismo. "Eles têm uma taxa metabólica maior que as mulheres e o desgaste das células é mais intenso, razão pela qual o homem tende a gerar mais calor, transpirar mais, ter um intestino mais acelerado, ter mais força... E quanto mais se utiliza a máquina do corpo humano, mais precoce é seu desgaste", ensina o endocrinologista Luciano Giacaglia.
Tabagismo
Tanto que os danos do cigarro para a saúde só são realmente zerados se o indivíduo parar antes dos 30 anos. "Após isso, existe sempre prejuízo em relação aos que nunca fumaram, mas é menor do que se a pessoa continuar a fumar", ensina o endocrinologista Giacaglia. Até porque, sempre fica algum dano nos pulmões ou no coração, causados pelo mau-hábito, e por mais que a genética influencie na saúde também, 80% das causas de doenças são creditadas ao estilo de vida que a pessoa cria para si mesma. Portanto, mais dois pontos para os fumantes.
Índice de Massa Corporal (IMC)

Inclusive, na contramão dessa pesquisa, alguns estudos demonstram que pessoas com sobrepeso têm mostrado uma maior expectativa de vida. "Em conclusão, mais que o peso ou IMC, é o percentual de gordura corporal que reflete os riscos para a saúde. A gordura localizada, principalmente na região do abdômen, é considerada a mais nociva, pois promove um quadro inflamatório que agride nossos vasos sanguíneos, propiciando infarto e AVC. Também sobrecarrega de gordura o fígado, que em alguns casos evolui para cirrose, e o pâncreas, levando ao diabetes", ensina o endocrinologista Giacaglia.
Diabetes
Doenças cardiovasculares
Câncer
De acordo com o estudo, quem já teve câncer tem muito mais chances de reapresentar a doença. "A pessoa apresenta um defeito de uma proteína que controla as mutações genéticas na célula, a chamada P-53, que por mais que o tumor seja erradicado, o problema continua", ensina o clínico geral Eduardo Finger. Ou seja, mais dois pontos no risco de morte nos próximos 10 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário