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“Queijo nunca deve ser introduzido no estômago. É totalmente impróprio como alimento. Alimentos cárneos, manteiga, queijo, pastéis e condimentos são usados livremente por velhos e jovens. Esses artigos alimentares perturbam o estômago, excitam os nervos e enfraquecem a mente”. Conselhos Sobre Regime Alimentar, pg. 368 e 369
O queijo produzido com leite de cabra ou de jumenta é um alimento com alto índice de proteínas, minerais e oligoelementos que fazem desta deliciosa especiaria uma rica fonte de vitaminas (A, B2, B9, B12 e D), além de proteínas, cálcio, lipídios e oligoelementos. Os queijos são também importantes fontes de zinco, iodo, selênio, potássio e fósforo. Por que os queijos são prejudiciais à saúde?
Dentre os laticínios, o queijo de leite de vaca é um dos alimentos que em quase nada beneficia o organismo humano. Quando no estômago, este alimento se transforma em plástico gorduroso. Na tentativa de diluir o queijo, as glândulas do estômago injetam maior quantidade de ácido clorídrico, sem conseguir dissolve-lo. Ao atingir o duodeno, o queijo obriga este órgão pedir ajuda ao pâncreas que envia maior quantidade de suco pancreático visando quebrar a gordura encontrada nesse alimento. Não conseguindo realizar o trabalho da quebra das gorduras do queijo o duodeno remete este ao intestino delgado para a absorção de possíveis nutrientes.
O intestino delgado, por sua vez, reconhece o queijo como um lixo orgânico extraindo deste apenas a gordura que é enviada ao fígado para suprir a corrente linfática. Ao cair na circulação linfática, a gordura do queijo é reconhecida pelo sistema imunológico como um material estranho, ou seja, uma ameaça ao organismo. Então, os linfócitos T entram em ação para verificar se existe alguma ameaça. Ao infiltrar-se na gordura plástica para fazer inspeção, as células T ficam grudadas, sem conseguir se libertar, e terminam morrendo presa à viscosidade, contribuindo para o enfraquecimento do sistema imunológico.
Há pessoas que dispõem de um sistema imunológico forte a ponto de proteger o organismo acumulando a gordura plástica do queijo na pele, em alguma parte do corpo, formando tumores de gorduras localizadas que recebem a denominação de “lipomas”. Uma vez atingindo os rins, a gordura plástica do queijo se calcifica formando cálculos renais. Caso atinja a vesícula biliar, gera cálculos biliares. Os queijos fortes e velhos são mais prejudiciais à saúde por provocarem acidez estomacal, azia, queimação e flatulência. E, por prenderem os intestinos, causam prisão de ventre e enxaqueca.
Enfim, o queijo de leite de vaca é um concentrado de bactérias e tem uma substância denominada “tiramina” que, além de causar enxaqueca ou fortes dores de cabeça, produz infecção urinária, ácido úrico, cálculos na vesícula e nos rins; também, assassina os linfócitos T, tornando o sistema imunológico debilitado e o organismo predisposto a câncer linfático e de cólon, além de outras doenças degenerativas.
Segundo pesquisa do doutor J.H.Kellogg, um grama de queijo novo, recém-fabricado, contém 140 mil bactérias. Um queijo de 25 dias de fabricado tem 1,2 milhões de bactérias por grama. Um queijo de 45 dias de fabricado chega a ter mais de 2 milhões de bactérias por grama. Por outro lado, as indústrias utilizam coalho de estômago de porco na produção de queijos.
O queijo produzido com leite de cabra ou de jumenta é um alimento com alto índice de proteínas, minerais e oligoelementos que fazem desta deliciosa especiaria uma rica fonte de vitaminas (A, B2, B9, B12 e D), além de proteínas, cálcio, lipídios e oligoelementos. Os queijos são também importantes fontes de zinco, iodo, selênio, potássio e fósforo. Por que os queijos são prejudiciais à saúde?
Dentre os laticínios, o queijo de leite de vaca é um dos alimentos que em quase nada beneficia o organismo humano. Quando no estômago, este alimento se transforma em plástico gorduroso. Na tentativa de diluir o queijo, as glândulas do estômago injetam maior quantidade de ácido clorídrico, sem conseguir dissolve-lo. Ao atingir o duodeno, o queijo obriga este órgão pedir ajuda ao pâncreas que envia maior quantidade de suco pancreático visando quebrar a gordura encontrada nesse alimento. Não conseguindo realizar o trabalho da quebra das gorduras do queijo o duodeno remete este ao intestino delgado para a absorção de possíveis nutrientes.
O intestino delgado, por sua vez, reconhece o queijo como um lixo orgânico extraindo deste apenas a gordura que é enviada ao fígado para suprir a corrente linfática. Ao cair na circulação linfática, a gordura do queijo é reconhecida pelo sistema imunológico como um material estranho, ou seja, uma ameaça ao organismo. Então, os linfócitos T entram em ação para verificar se existe alguma ameaça. Ao infiltrar-se na gordura plástica para fazer inspeção, as células T ficam grudadas, sem conseguir se libertar, e terminam morrendo presa à viscosidade, contribuindo para o enfraquecimento do sistema imunológico.
Há pessoas que dispõem de um sistema imunológico forte a ponto de proteger o organismo acumulando a gordura plástica do queijo na pele, em alguma parte do corpo, formando tumores de gorduras localizadas que recebem a denominação de “lipomas”. Uma vez atingindo os rins, a gordura plástica do queijo se calcifica formando cálculos renais. Caso atinja a vesícula biliar, gera cálculos biliares. Os queijos fortes e velhos são mais prejudiciais à saúde por provocarem acidez estomacal, azia, queimação e flatulência. E, por prenderem os intestinos, causam prisão de ventre e enxaqueca.
Enfim, o queijo de leite de vaca é um concentrado de bactérias e tem uma substância denominada “tiramina” que, além de causar enxaqueca ou fortes dores de cabeça, produz infecção urinária, ácido úrico, cálculos na vesícula e nos rins; também, assassina os linfócitos T, tornando o sistema imunológico debilitado e o organismo predisposto a câncer linfático e de cólon, além de outras doenças degenerativas.
Segundo pesquisa do doutor J.H.Kellogg, um grama de queijo novo, recém-fabricado, contém 140 mil bactérias. Um queijo de 25 dias de fabricado tem 1,2 milhões de bactérias por grama. Um queijo de 45 dias de fabricado chega a ter mais de 2 milhões de bactérias por grama. Por outro lado, as indústrias utilizam coalho de estômago de porco na produção de queijos.
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