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domingo, 3 de abril de 2011

COMO VENCER O MEDO E O ÓDIO


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COMO VENCER O MEDO

Todos nós sentimos medo de alguma coisa em algum momento. É uma reação normal a qualquer ser humano e tem seus aspectos positivos: um deles é proteger-se em situação de perigo.
O medo que pode ser classificado como natural é o responsável pelo senso de autopreservação da vida. Existem temores legítimos, admissíveis e até mesmo necessários. O medo sem causa, que pode se transformar em fobia é o grande problema.
Em geral, as pessoas têm medo de tudo o que lhes é desconhecido. Situações novas sempre geram apreensão. Tudo o que não conseguimos explicar ou compreender nos deixa apavorados. Mas essa forma de temor tende a diminuir com o decorrer do tempo, pois a aquisição de mais conhecimento e experiência de vida diminui as fontes geradoras de ansiedade.
A solução para o problema do medo é complexa e simples ao mesmo tempo. A complexidade do problema pode ser vista pelo ângulo comportamental. Em determinados casos, será preciso lançar mão de algum auxílio profissional. Na maioria das circunstâncias, porém, a receita é simples e eficaz: ”Sou Eu, não tenham medo”. A presença de Cristo na vida das pessoas é a grande solução para o medo. Afinal, como nosso criador, Ele nos conhece perfeitamente. Quando permitimos que Ele conduza a nossa vida, certamente não haverá lugar para temores infundados. (Vida e Saúde, maio de 1996, pág. 19)


                           
COMO SE LIVRAR DO ÓDIO

O ódio é um sentimento que mata. O que fazer quando não conseguimos deixar de senti-lo?

1. Recorde claramente a natureza destruidora do ódio para saúde mental e física.
2. Não recorde sempre as palavras, pessoas, objetos e situações relacionadas com seu ódio.
3. Não pense em abandonar seu ódio pela sua força de vontade. Não faria senão concentrar sua atenção nele.
4. Controle seus momentos específicos de ódio e os substitua com pensamentos e mensagens agradáveis.
5. O ódio é amiúde, fruto da ignorância, e obscurece a visão. Procure visualizar acerca do objeto de seu ódio.
6. Se não pode fazer isto, nem se acercar sequer do tema, evite-o como evitaria um alimento que lhe provoca alergia.
7. Se o ódio é resultado de algum mau trato recebido, evite recordá-lo.
8. Evite falar a outros sobre seu ódio e evite agir de acordo com ele.
9. Pratique a tolerância. Não se pode esperar que todas as pessoas e idéias sejam igualmente boas. Somos pecadores, portanto, não somos perfeitos. Mas concentre-se nas boas qualidades das pessoas.
10. Recorde que a boa saúde mental requer controle do ódio e ressentimento.

“Só pode ser desfrutada a felicidade plena aquele que aprende substituir sinceramente o ódio pelo amor, e pode repetir de todo o coração a petição que nosso Senhor nos ensinou no Pai Nosso: “perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos os nossos devedores”. A Chave da Felicidade, págs. 237 e 238

* fonte: Minutos de Saúde APV
                                                                       

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