 |
| GOOGLE IMAGES |
“O CORAÇÃO ALEGRE SERVE DE BOM REMÉDIO”.PROV. 17:22
Temos mais de dizer sobre o riso como fatos de saúde mental. No momento consideraremos como meio de dissipar, de forma inócua, a energia desencadeada em nosso organismo pela ira. Para rir-se quando há motivos de raiva, necessita-se Ter sobre si mesmo um domínio que só se pode adquirir pela disciplina. Significa alcançar a verdadeira grandeza. Diz o sábio Salomão: “Melhor é o longânime do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o toma uma cidade”.
Conta-se que certa manha, que o príncipe de Condé, grande marechal da França sob o reinado de Luiz XIV, se encontrava debruçado numa janela de seu palácio antes de vestir-se para sair. Nisto, um criado viu-o, e não o reconhecendo de costas, pensou tratar-se de um companheiro seu, pois o vulto estava destituído de adornos. Aproximou-se pé ante pé e deu-lhe uma fortíssima palmada. O marechal que havia comandado os exércitos da França em mais de uma vitória célebre apesar de sua relativa pouca idade volta-se rápido e o criado então percebeu aterrorizado, o erro em que havia caído. Como naquele tempo, os senhores tinham direito de vida e morte sobre seus servos, pode imaginar-se o terror que se apoderou daquele pobre servo. Caiu de joelhos e quase desmaiando balbuciou: “Perdão senhor, perdão. Eu pensei que fosse o José “. O marechal que sem dúvida estava enraivecido dominou-se, entretanto, instantaneamente, em face do quadro realmente divertido para ele, que oferecia ao aterrorizado criado, disse-lhe rindo: “Homem, mesmo que fosse o José, não precisavas dar uma palmada tão forte”. A Chave Para a Felicidade, págs. 228 e 229
Conta-se que certa manha, que o príncipe de Condé, grande marechal da França sob o reinado de Luiz XIV, se encontrava debruçado numa janela de seu palácio antes de vestir-se para sair. Nisto, um criado viu-o, e não o reconhecendo de costas, pensou tratar-se de um companheiro seu, pois o vulto estava destituído de adornos. Aproximou-se pé ante pé e deu-lhe uma fortíssima palmada. O marechal que havia comandado os exércitos da França em mais de uma vitória célebre apesar de sua relativa pouca idade volta-se rápido e o criado então percebeu aterrorizado, o erro em que havia caído. Como naquele tempo, os senhores tinham direito de vida e morte sobre seus servos, pode imaginar-se o terror que se apoderou daquele pobre servo. Caiu de joelhos e quase desmaiando balbuciou: “Perdão senhor, perdão. Eu pensei que fosse o José “. O marechal que sem dúvida estava enraivecido dominou-se, entretanto, instantaneamente, em face do quadro realmente divertido para ele, que oferecia ao aterrorizado criado, disse-lhe rindo: “Homem, mesmo que fosse o José, não precisavas dar uma palmada tão forte”. A Chave Para a Felicidade, págs. 228 e 229
* FONTE: Minutos de Saúde - APV
Nenhum comentário:
Postar um comentário